Os criadores do novo site defendem que este é uma «rede social preocupada com a privacidade, controlada pessoalmente». «O nosso único objectivo é colocar a Diaspora nas mãos de cada homem, mulher e criança, no final do Verão», acrescentaram.
O Diaspora nasceu pela mão de quatro estudantes da Universidade de Nova Iorque que pretendiam construir uma rede social que deixasse ao critério dos seus utilizadores o controlo dos seus dados.
O fundador e presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, já adiantou que não sente o projecto como uma ameaça à sua rede social e que até doou dinheiro para o projecto por ter achado «boa ideia» e se ter identificado com os seus criadores.
De acordo com o site do projecto, uma das principais ferramentas permitirá ao usuário importar os dados dos utilizadores das grandes redes sociais – Facebook, Twitter, Flickr – directamente para o serviço open source, e atualizar seu perfil e comunicar com os outros a partir de qualquer site que tenha a aplicação instalada.
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