sexta-feira, 15 de julho de 2011

Caricatura da Semana

Johnny Depp









A humanidade tem que deixar a Terra antes dos próximos 100 anos!!!

O mais consagrado cientistas da atualidade, o astrofísico Stephen Hawking disse em uma entrevista realizada recentemente para o site Big Think, que se a humanidade tem alguma pretensão de sobreviver a longo prazo, deverá encontrar uma maneira de fazê-lo fora do planeta Terra, e isto deve se feito "ontem", segundo considerações do doutor em cosmologia



- "Os seres humanos presos aqui na Terra estão correndo o risco de dois tipos de catástrofes", disse Hawking. "Em primeiro lugar, as produzidas por nós mesmos, como os possíveis efeitos devastadores da mudança climática, ou incidentes nucleares ou ainda uma guerra biológica, quem sabe?"

- "Em segundo lugar encontram-se os fenômenos cósmicos que também poderiam significar nossa morte. Um asteróide que impacte sobre a Terra poderia matar grandes faixas de população e tornar o planeta inóspito, ou uma explosão de uma supernova próxima de nosso planeta poderia ser o fim da Terra. Inclusive a vida na Terra poderia ser ameaçada por uma civilização extraterrestre".

Hawking acredita que os seres humanos deverão nos próximos 200 anos encontrar uma maneira de escapar de nosso planeta, caso contrário nossa espécie poderia estar em perigo de extinção:

- "Vai ser bastante difícil evitar um desastre nos próximos cem anos, e muito menos nos próximos mil ou milhão, nossa única oportunidade de sobrevivência a longo prazo não é permanecer olhando para dentro do planeta Terra, senão que devemos olhar para o espaço", concluiu.



Leia mais em: Stephen Hawking afirma que humanidade deverá abandonar a Terra se quiser sobreviver - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=20141#ixzz1SBuUoMJ7

Rube Goldberg

terça-feira, 12 de julho de 2011

Jovens aprendem a ser cientistas e empreendedores

Programa «Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2011» foi lançado hoje no INESC-Porto



Criado pela Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica com o objectivo de inserir alunos do ensino secundário no ambiente real de investigação, o programa «Ocupação Científica de Jovens nas Férias» tem, há 15 anos, aproximado jovens alunos de investigadores, definindo mesmo carreiras futuras na área das ciências e tecnologias.

O lançamento do programa deste ano teve hoje lugar no INESC-Porto (Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores) com a apresentação de dois projectos de alunos que participaram na oficina de trabalho «À descoberta do meu lado empreendedor». Na oficina aprenderam a fazer um programa de negócios para um produto de base tecnológica.



Fazer um plano para a concepção, produção e comercialização de um determinado produto foi o que os alunos fizeram em apenas um dia e meio de trabalho no INESC. Um grupo (Samuel Vasconcelos, Sónia Miranda e Liliana Vasconcelos)apresentou um robô cortador de relva automático e o outro um projecto para comida auto-aquecida, uma espécie de “marmita para o século XXI”.

Os alunos apresentaram os projectos na presença da Rosalia Vargas, presidente do Ciência Viva, José Manuel Mendonça, presidente do INESC Porto, e Paulo Ferreira dos Santos, CEO da Tomorrow Options, empresa spin-off do INESC Porto/FEUP, com filial em Inglaterra, e que representa um exemplo de empreendedorismo nacional bem sucedido.

No lançamento do programa, Paulo Ferreira dos Santos falou da sua empresa, destacando a necessidade de se fazer mais investigação aplicada, “que tenha potencialidade comercial e capacidade de arriscar”. Na Tomorrow Options “trabalhamos com pessoas novas, com nova mentalidade, coragem e conhecimento técnico”, acrescentou.

Rosalia Vargas contou um pouco da história inicial do programa, referindo o encontro em Coimbra com o cientista Arsélio Pato de Carvalho. “Ele passou muito tempo nos EUA e disse-me logo que este programa não ia funcionar porque as coisas em Portugal são muito lentas. Disse também que detestava perder tempo. Eu disse que também detestava e que acreditava neste projecto”, contou. Quase 15 anos passaram e o projecto continua e “nem pode mesmo crescer mais”.

O presidente do INESC-Porto realçou que se deve apostar numa ciência com “relevância social e impacto económico”.

quinta-feira, 7 de julho de 2011